quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Direitos iguais
A igualdade de todos os seres humanos, independentemente das origens raciais, da nacionalidade, das opções sexuais, enfim, a igualdade é uma chave para entender toda a luta da modernidade pelos direitos humanos. Sabemos que há movimentos muito fortes para combater o preconceito e a discriminação racial. Para que os direitos humanos tenham significado, fazendo o seu verdadeiro papel, eles precisam passar por um processo de reconceitualização. Precisam reconhecer a história, as raízes do povo que constituem a sua pátria, pois cada país tem a sua multiculturalidade.
Inclusão da temática afro-brasileira no currículo escolar
Sabemos que é fundamental para a formação cidadã dos nossos alunos, o reconhecimento e a valorização de História da África e dos africanos. Mas, sabemos também o quanto é complexo esse tema.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para e Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. “(...) a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos e negros, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças, projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.”
Mas não podemos esquecer que o número de profissionais habilitados para trabalhar com esse tema é bastante reduzido e que a escola e o currículo escolar não garantem por si só o fim das desigualdades sociais entre brancos e negros, do preconceito, da discriminação e do racismo existentes em nosso cotidiano.
A escola precisa desenvolver projetos que visem à educação continuada dos professores, e à troca de informações e experiências sobre ensino, currículo e didática dos estudos afro-brasileiros e africanos.
Nesse sentido, a formação continuada vem de encontro a estas expectativas, formando professores capazes de trazer à cena contemporânea as várias dimensões da questão do ensino da História e cultura afro-brasileiras e africanas. Essas dimensões, devem tomar conta de todo o ambiente escolar.
Conforme a lei nº 10.639, os conteúdos referentes à História e cultura afro-brasileira deverão ser ministrados na âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para e Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. “(...) a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos e negros, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças, projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.”
Mas não podemos esquecer que o número de profissionais habilitados para trabalhar com esse tema é bastante reduzido e que a escola e o currículo escolar não garantem por si só o fim das desigualdades sociais entre brancos e negros, do preconceito, da discriminação e do racismo existentes em nosso cotidiano.
A escola precisa desenvolver projetos que visem à educação continuada dos professores, e à troca de informações e experiências sobre ensino, currículo e didática dos estudos afro-brasileiros e africanos.
Nesse sentido, a formação continuada vem de encontro a estas expectativas, formando professores capazes de trazer à cena contemporânea as várias dimensões da questão do ensino da História e cultura afro-brasileiras e africanas. Essas dimensões, devem tomar conta de todo o ambiente escolar.
Conforme a lei nº 10.639, os conteúdos referentes à História e cultura afro-brasileira deverão ser ministrados na âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira.
Avaliação
O professor ainda ocupa um papel de destaque no cenário escolar. É nesse cenário que o professor realiza e coloca em prática suas vivências, aprendizagens, valores, interagindo com a comunidade escolar. Sabemos que o ambiente escolar é complexo e o professor cria vínculos com seus alunos, com os quais ele pode contar muito no processo ensino-aprendizagem. No momento que ele partilha projetos, desenvolve a autonomia dos seus alunos, sendo um facilitador da aprendizagem, há aprendizagens tanto do aluno, quanto do professor. Todos esses fatores tornam o processo avaliativo mais dinâmico e mais justo.
A sociedade tem uma expectativa em relação ao sistema educativo, que exige a emissão de certificados e a seleção e a professor tem de julgar se o nível de conhecimento dos alunos atingiu o que foi estabelecido para passar de ano ou para obter a titulação correspondente. Sendo assim, fica difícil fazer uma avaliação levando em conta a situação pessoal do aluno. Isso reflete a tensão entre avaliar conforme os objetivos da escola e avaliar os objetivos voltados às necessidades dos alunos.
A sociedade tem uma expectativa em relação ao sistema educativo, que exige a emissão de certificados e a seleção e a professor tem de julgar se o nível de conhecimento dos alunos atingiu o que foi estabelecido para passar de ano ou para obter a titulação correspondente. Sendo assim, fica difícil fazer uma avaliação levando em conta a situação pessoal do aluno. Isso reflete a tensão entre avaliar conforme os objetivos da escola e avaliar os objetivos voltados às necessidades dos alunos.
As interações entre professor e aluno
Como sabemos, as interações estabelecidas entre professor e aluno favorecem ou desfavorecem a aquisição da aprendizagem.
O trabalho do professor é repleto de emoções, e se as emoções ocupam um papel determinante na satisfação profissional dos docentes, é fundamental que haja uma preocupação com o seu bem-estar emocional. O bem-estar emocional, as relações interpessoais são condições necessárias para a boa atividade educativa. É preciso sentir-se bem para educar bem. Mas esse bem-estar emocional precisa estar acompanhado do saber e da responsabilidade para que a atividade docente e o desempenho dos alunos alcance seus objetivos.
O trabalho do professor é repleto de emoções, e se as emoções ocupam um papel determinante na satisfação profissional dos docentes, é fundamental que haja uma preocupação com o seu bem-estar emocional. O bem-estar emocional, as relações interpessoais são condições necessárias para a boa atividade educativa. É preciso sentir-se bem para educar bem. Mas esse bem-estar emocional precisa estar acompanhado do saber e da responsabilidade para que a atividade docente e o desempenho dos alunos alcance seus objetivos.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Tecnologias
Estamos num mundo em constante mudação e não se pode mais conceber a educação sem as tecnologias que ocupam, cada vez mais, o espaço e o tempo dos jovens e crianças. E vemos que através delas o mundo torna-se cada vez menor. Todas as informações estão ao nosso alcance.
As novas gerações têm um relacionamento totalmente adaptativo às modernas tecnologias. Ao contrário da minha geração, que tem receio e uma certa resistência a tudo isso. Antes de iniciar o PEAD, eu não "mexia" no computador e tinha dificuldades de trabalhar com vídeos, dvds... A partir da Interdisciplina Seminário Integrador, comecei a conhecer a maravilha tecnológica que é a informática.. Saí do analfabetismo e comecei a utilizar os diversos recursos tecnológicos que nos são oferecidos: tv, vídeos, computador, internet, para incorporar na sala de aula o mundo da informação. Trazer esses recursos para dentro da sala, foram formas de incentivar o processo ensino- aprendizagem. De nada vale uma modernização da sociedade, se isto não estiver a serviço do bem-estar dos nossos alunos. è necessário que os professores estejam abertos para as tecnologias e que haja uma discussão sobre o que elas proporcionam positivamente ou negativamente.
As tecnologias estão a serviço da sociedade, pena que as mais sofisticadas, estão a serviço de uma camada da população e não para todas as pessoas. Poucos dos meus alunos tem computador em casa, por isso, a escola é o lugar onde eles tem acesso a essa tecnologia.
Devemos, nós professores formar alunos para uma sociedade tecnológica, mas também olhar, com olhos críticos o que estes recursos nos estão proporcionando.
Vejo que as tecnologias, principalmente o computador, é um recurso que torna as aulas mais dinâmicas e atraentes.
Ainda tenho muito que aprender sobre as tecnologias, principalmente o computador e todos os recursos que ele oferece. Mas hoje, já não tenho mais o medo inicial que tive. Já domino boa parte desses recursos e não preciso mais pedir ajuda para fazer meus trabalhos. Já tenho segurança para trabalhar com meus alunos e consigo resolver a maioria das dúvidas que aparecem nas aulas.
As novas gerações têm um relacionamento totalmente adaptativo às modernas tecnologias. Ao contrário da minha geração, que tem receio e uma certa resistência a tudo isso. Antes de iniciar o PEAD, eu não "mexia" no computador e tinha dificuldades de trabalhar com vídeos, dvds... A partir da Interdisciplina Seminário Integrador, comecei a conhecer a maravilha tecnológica que é a informática.. Saí do analfabetismo e comecei a utilizar os diversos recursos tecnológicos que nos são oferecidos: tv, vídeos, computador, internet, para incorporar na sala de aula o mundo da informação. Trazer esses recursos para dentro da sala, foram formas de incentivar o processo ensino- aprendizagem. De nada vale uma modernização da sociedade, se isto não estiver a serviço do bem-estar dos nossos alunos. è necessário que os professores estejam abertos para as tecnologias e que haja uma discussão sobre o que elas proporcionam positivamente ou negativamente.
As tecnologias estão a serviço da sociedade, pena que as mais sofisticadas, estão a serviço de uma camada da população e não para todas as pessoas. Poucos dos meus alunos tem computador em casa, por isso, a escola é o lugar onde eles tem acesso a essa tecnologia.
Devemos, nós professores formar alunos para uma sociedade tecnológica, mas também olhar, com olhos críticos o que estes recursos nos estão proporcionando.
Vejo que as tecnologias, principalmente o computador, é um recurso que torna as aulas mais dinâmicas e atraentes.
Ainda tenho muito que aprender sobre as tecnologias, principalmente o computador e todos os recursos que ele oferece. Mas hoje, já não tenho mais o medo inicial que tive. Já domino boa parte desses recursos e não preciso mais pedir ajuda para fazer meus trabalhos. Já tenho segurança para trabalhar com meus alunos e consigo resolver a maioria das dúvidas que aparecem nas aulas.
Leituras
Como foram importantes as aulas e as leituras feitas durante a graduação, para que eu pudesse refletisse sobre as minhas práticas desenvolvidas em sala de aula. Os textos vieram, à confirmar algumas teorias que eu tinha sobre a educação e acrescentar elementos para que tornasse minhas aulas mais atrativas e enriquecedoras.Fizeram com reavaliasse a minha didática aplicada ao currículo da minha turma. Analisei o currículo elaborado para minha turma e comecei a reestruturá-lo partindo das vivências da comunidade escolar, olhando a realidade e renovando a minha didática para trabalhar com os alunos que vivem num meio social que está sempre em transformação. Percebi que o currículo aliado a didática é a organização do conhecimento em formas particulares de agir, sentir, falar, ver e entender o mundo, viver e conviver em comunidade.Somente o estudo e a leitura nos dão suporte para mudanças significativas no nosso dia a dia.
Contos de fada
Trabalhando com os contos de fada é fascinante. Cada vez que fazemos uma narração de um conto de fadas, ficamos mais encantadas, e vemos que, por mais que os alunos já leram ou ouviram a história, a magia e a imaginação continua. Eles gostam de ouvir, se envolvem com os personagens, têm medos e curiosidades. Os contos de fada estimulam a imaginação e fazem com que as crianças identifiquem o bem e o mal, o certo e o errado e se transportam para o mundo de príncipes e princesas. A maioria dos clássicos retrata uma cultura européia, de anos atrás. Cabe-nos como professores, buscar outras representações através de releituras e versões modernas das histórias. Quem disse que a nossa princesa precisa ser loira, magra e de olhos azuis? Podemos contar a história e deixar os alunos imaginarem. Não importa o conto de fada escolhido. Os alunos experimentam um prazer enorme ao conseguir enfrentar e controlar a angústia suscitada na narrativa e o fato de pedirem para contá-la novamente, e de muitas vezes adotarem as personagens como sendo parte de seu mundo, prova isso. As crianças estão cada vez mais adultas e trazem assuntos que nada tem a ver com a infância. Por isso, tentamos fazer com que as crianças se remetam para um universo mágico, aonde se permitam ser criança.
" Contar historias não é apenas um jeito de dar prazer as crianças.
É um modo de ampará-las em suas angústias,
ajudá-las a nomear o que não podia ser dito,
ampliar o espaço da fantasia e do pensamento."
Maria Rita Kehl
" Contar historias não é apenas um jeito de dar prazer as crianças.
É um modo de ampará-las em suas angústias,
ajudá-las a nomear o que não podia ser dito,
ampliar o espaço da fantasia e do pensamento."
Maria Rita Kehl
Aprender
Aprender! Há tantas aprendizagens e a cada novo aprender surgem questionamentos e conflitos que nos levam em busca de querer mais. Esse gosto de aprender precisamos passar para as pessoas que nos rodeiam. Precisamos estabelecer uma relação de ensino-vida-aprendizagem com as pessoas e principalmente com nossos alunos para que se tornem cidadãos cooperativos, democráticos e participativos na sociedade em que vivemos.
APRENDIZAGEM
Carregamos uma vasta bagagem de experiências e conhecimentos construída ao longo de nossa vida pessoal e profissional. A cada momento adquirimos aprendizagens que aumentam essa bagagem. Tenho uma história de vida, uma trajetória profissional singular. Mas uma coisa é a minha vida vivida e a outra é fazer da vida uma história, e a minha vida é uma história com aprendizagens ímpares. Uma aprendizagem importante que tive, foi a partir de um fato acontecido na minha vida pesssoal e que me incentivou a fazer o curso de graduação em Pedagogia, modificando a minha vida pessoal e profissional.
Minha filha estava se formando no curso de química no Liberato, e numa noite,conversando com ela sobre vestibular, ela me disse que eu deveria me atualizar, pois já fazia muito tempo que eu havia me formado na faculdade. Diante dessa colocação resolvi me inscrever no vestibular. E acredito que tive aprendizagens significativas, que vão além do meu profissional. Não há como medir o que se aprende na convivência com os professores, tutores e colegas do nosso curso.
Minha filha estava se formando no curso de química no Liberato, e numa noite,conversando com ela sobre vestibular, ela me disse que eu deveria me atualizar, pois já fazia muito tempo que eu havia me formado na faculdade. Diante dessa colocação resolvi me inscrever no vestibular. E acredito que tive aprendizagens significativas, que vão além do meu profissional. Não há como medir o que se aprende na convivência com os professores, tutores e colegas do nosso curso.
Relação professor e aluno
Pode-se observar na prática cotidiana, que as interações estabelecidas entre professor e aluno favorecem ou desfavorecem a aquisição da aprendizagem, dependendo da qualidade destas interações. Sabe-se, olhando para fatos de nossa história particular, como certos professores deixaram marcas positivas ou negativas em nossa memória, e porque não dizer, em nossa “simpatia” por determinado conteúdo ou disciplina (entenda-se por matéria: português, matemática, inglês, etc.). Como é possível, em um ano, o aluno “detestar” uma disciplina e no outro ter prazer em aprendê-la? É evidente, que não há somente um lado na mesma moeda, porém é inegável que certos educadores estabelecem relações de simpatia, amor e diálogo com seus alunos, propiciando um ambiente favorável à aprendizagem, à tolerância e uma cultura de respeito mútuo e afetividade, enquanto outros professores não conseguem estabelecer este tipo de relações com seus alunos, priorizando práticas educativas autoritárias e distantes. Observa-se também, que u mesmo professor pode despertar, em alunos diferentes, sentimentos e emoções diversas, cabendo então outro tipo de reflexão, onde é possível encontrar transferências de sentimentos entre aluno/professor e vice-versa.
interdisciplina
A interdisciplina é entendida como ato de troca, de recoprocidade entre as disciplinas, ou áreas de conhecimento. Por esta razão, não há ação interdisciplinar quando um único professor aborda uma única área de conhecimento. Daí a necessidade de que essa ação seja discutida e an alisada entre várias disciplinas. além disso, como processo que busca ser instrumento de transformação, deve ser posto em prática de forma que possibilite corrigir distorções, enfatizar aspectos. A interdisciplinaridade não se limita às quatro paredes de uma sala de aula, mas ultrapassa os limites do saber escolar e se fortalece, na medida em que ganha a amplitude de vida social.
Projeto político pedagógico
Já vimos o quanto é importante o PPP para o bom funcionamento da escola. Ele não pode ser somente um instrumento burocrático, para satisfazer uma exigência legal, ou a fim de conseguir a liberação de verbas. Se tiver essa finalidade ele se tornará letra morta. Ele tem razões sociais e políticas, além de pedagógicas e administrativas. Ao se construir um PPP se planeja o que a comunidade escolar tem intenção de fazer, lança para a frente seus propósitos, com base no que tem e na busca de avanços. É prognosticar um futuro, diferente do presente, porém deve obedecer a alguns critérios, pois ele é um documento, com características peculiares de cada escola.
Atividades lúdicas
A escola deve buscar novos caminhos que venham portunizar aos alunos melhor atuação junto ao objeto de conhecimento. A proposta da escola deve deslocar o foco do professor transmissor de conhecimento para o aluno construtor de seu próprio conhecimento. A partir desse concepção de educação é preciso propor uma sala de aula mais dinâmica e significativa. Atividades que permiterm ao aluno interagir de forma desafiadora e prazeroza, em busca de aquisição de um novo saber.
domingo, 3 de outubro de 2010
Mudanças
Vivemos em uma época de profundas e significativas mudanças. A ação é constante e presente em todos os momentos e lugares. Como não poderia ser diferente, a escola e os professores também devem buscar novos caminhos que venham oportunizar aos alunos melhor atuação junto ao objeto de conhecimento. Visando buscar novos caminhos e assim oportunizar ao meu aluno que ele possa ser o construtor de seu próprio conecimento, resolvi fazer esse curso de graduação. Com o conhecimento adquirido consegui redefinir a minha atuação, percebendo que muitas das ações desenvolvidas antes, não proporcionavam a estruturação e a construção do conhecimento dos meus alunos. Hoje sei que é preciso deixar que meus alunos construam suas hipóteses, criando conflitos cognitivos para que consigam avançar em sua aprendizagem.
O que aprendi!
Sabemos que no mundo contemporâneo é necessário que o indivíduo compreenda o mundo em que vive. Sendo assim, ele necessita saber como ter acesso às inúmeras informações, analisá-las e gerenciá-las dentro de um contexto, constituindo-se em um agente de transformação da sociedade. Com o início desse curso de graduação tive acesso a inúmeras informações, principalmente sobre o uso da tecnologia, que julgava até então não serem importantes para minha vida. Percebi que havia muitas coisas interessantes para se fazer com o uso do computador. Que essa ferramenta nos abre horizontes e conhecimentos que são de extrema importãncia para a nossa vida. Trabalhar com a informática, principalmente com os nossos alunos é ter a certeza de que nada será como antes, de que cada dia somos mudados pelas novas experiências e conhecimentos.
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